terça-feira, 16 de junho de 2015

Reinventar o cotidiano, transcender...


 Um convite a olhar para a caminhada formativa, para pensar no ponto em que estamos, considerar e elaborar novas maneiras de alcançar avanços nas propostas, qualificando o dia a dia das crianças em nossas unidades.
Nesta perspectiva e num contexto permeado de reflexões, trocas entre os pedagogos referência de CMEIs, equipes de NRE e Departamento é que demos continuidade nos dias 09 e 10 nos estudos e ações do Projeto Avisa Lá.
 
           MOVIMENTO         POSICIONAMENTO        MUDANÇA                    

                     QUESTIONAMENTO      COMPROMISSO 
                                                                            
                                   PRINCÍPIOS    INOVAÇÃO   OUSADIA      

            BUSCA             DEFINIÇÕES      APROFUNDAMENTO                 

Essas palavras permearam as discussões das equipes nesta formação de junho. Para chegar nelas nos foram proporcionados momentos riquíssimos de contribuição das profissionais que socializaram generosamente o percurso formativo realizado neste semestre.  






                Envolver as crianças como sujeitos das ações e não como objeto das práticas, dando subsídios as aprendizagens que vão se desenvolvendo nesses momentos, tendo o professor como mediador e não como o dono da verdade absoluta. Assim, percebe-se os espaços e as propostas em ambientes de aprendizagens significativas.
               


           EU, O OUTRO E O ENTORNO é o eixo formativo deste ano e exigiu repensarmos  como a natureza e a cultura estão inseridos na rotina das crianças e nas ações das unidades. A criança enquanto ser de natureza e enquanto ser de cultura, implica numa concepção de educação e de espaço educativo que conjugue o respeito à diversidade cultural com o respeito à biodiversidade.

Reflexões sobre os modos de ser,  de viver,
                                                                  de interagir... são aspectos 
                                                                                   que nos permite  perceber a identidade

que está inserida nas relações.

          O que se aprende com a natureza, em contato direto com o mundo, não se resume ao que se pode organizar racionalmente, de modo anteriormente planejado. Trata-se, então, de considerar as intervenções criativas das crianças, seus interesses presentes, pois é possível definir o que se ensina, mas jamais o que se aprende. Assim, as vivências ao ar livre, os passeios no entorno podem ser entendidos como possibilitadores de aprendizagens de corpo inteiro, em que são incluídas a atenção curiosa, a contemplação, as sensações, as emoções, as alegrias! Ninguém será capaz de amar o que não conhece, ninguém será capaz de preservar uma natureza com a qual não convive.
 Leá Tiriba


O nosso NRE já vem com uma caminhada pensando na identidade e como relacionar a natureza e a                                                             cultura pertencente a cada um....

“Só erra aquele que faz, quem muito se preserva não evolui”.
Virgínia Gastaldi















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