O convite para iniciar o encontro de formação das escolas do dia 4 de agosto foi jogar jogos de tabuleiro e outros - situação homóloga que permitiu uma rica reflexão sobre o que é a experiência para cada sujeito, uma vez que o objetivo era aprofundar o estudo sobre experiência e sensibilizar o olhar para as suas manifestações. Para Jorge Larrosa Bondía:
"A experiência é o que nos passa, o que nos acontece, o que nos toca. Não o que acontece, ou o que toca. A cada dia se passam muitas coisas, porém, ao mesmo tempo, quase nada nos acontece."
Puderam se organizar livremente para esse momento, o que favoreceu olhar para as muitas variáveis: os tempos, as preferências, as culturas, as escolhas, os saberes, as relações e interações, os sentimentos, as lembranças, dentre tantas outras.
Verdadeira experiência que culminou com as profissionais se vendo nesse momento, no vídeo que fizemos enquanto estavam jogando, ampliando ainda mais as reflexões a partir do que puderam experimentar, pois como temos aprendido com Larrosa e Silvana Augusto, para cada um a experiência é única.
Verdadeira experiência que culminou com as profissionais se vendo nesse momento, no vídeo que fizemos enquanto estavam jogando, ampliando ainda mais as reflexões a partir do que puderam experimentar, pois como temos aprendido com Larrosa e Silvana Augusto, para cada um a experiência é única.
Palavras-chave a partir de um trecho do vídeo Território do Brincar - Diálogos com escolas
INTIMIDADE MEDO POTÊNCIA AUTONOMIA LIBERDADE
mobilizaram pensar sobre a proposta realizada pelas professoras em cada escola, com as crianças, de reorganização dos Cantos de Atividades Diversificadas (CADs).
O que profissionais e crianças pensam e relatam nos mostra o valor da formação:
É muito gratificante para nós, formadoras, e para o grupo, que vem amadurecendo e formando a sua identidade, perceber e relatar que é visível a mudança nas crianças: estão com outro olhar. Brincam melhor, pensam de forma diferente, criam ideias que antes não aconteciam. Cabe aí nossa reflexão, pois o que está sendo percebido na atitude das crianças está diretamente ligado à mudança de olhar das profissionais.
As profissionais foram convidadas a ver um vídeo de um momento de cantos de uma turma de pré do nosso NRE, analisando como se manifesta o sujeito da experiência ao olharmos para a prática. Nas discussões sobre a experiência e as condições para que ocorra, o grupo da manhã destacou as questões sobre o tempo, e o da tarde, as interações.
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