segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Interações e brincadeiras na escola


      Nosso encontro de formação foi recheado por reflexões importantíssimas, retomando o eixo norteador de trabalho da Educação Infantil: Interações e Brincadeiras  e o quanto a formação em Ambientes de Aprendizagens vem  enfatizando o  direito a uma infância feliz  no cotidiano  das nossas unidades, assegurando as manifestações infantis nas diversas linguagens,  curiosidades, desejos processos criadores e a participação em diversas experiências.
         Com os objetivos de refletir a importância dos contextos que apoiam os enredos do brincar e repertoriar possibilidades do brincar no viés do jogo simbólico, assistimos trechos da videoconferência - Diálogos com escolas do instituto Alana http://territoriodobrincar.com.br, juntamente com o texto: Para planejar bem o brincar – Avisa Lá , refletindo  as condições para experiência e para o planejamento, tendo a  observação  como “participação infantil” e as crianças entendidas como atores sociais e protagonistas de seu cotidiano.

      


 


















          Em um segundo momento, as profissionais foram convidadas a relatarem  como era a brincadeira de casinha da sua infância,  realizando um comparativo com os registros do momentos de canto da casinha que acontecem nas unidades. Desta forma, foi possível perceber o quanto podemos proporcionar elementos, tempos e espaços para  enriquecer os contextos e os enredos garantindo maior liberdade para as interações com o ambiente .





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Com analise de bom modelo com os Vídeos  CMEI Vila Ipiranga –Café com Cantos e E.M São Mateus CADs  externos  junto com outras imagens de unidades da Rede, a equipe de profissionais foi desafiada a pontecializar  estes momentos a partir da escuta das crianças, pois... “É no brincar, e somente no brincar, que o indivíduo, criança ou adulto, pode ser criativo e utilizar sua personalidade integral; e é somente sendo criativo que o indivíduo descobre o eu”  
                                                                                                                                       (WINNICOTT, 1975,p.80)


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