As crianças do CMEI Olga Benário Prestes visitaram recentemente a Escola Municipal Ver.Laís Peretti e participaram de um momento de Contação de História na biblioteca.
Confiram mais detalhes clicando nesse link!
segunda-feira, 13 de junho de 2011
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Aconteceu no 4º Encontro de Formação com os CMEIs!
No 2º dia do 4ºEncontro de Formação com os CMEIs, o desafio às pedagogas era utilizar os princípios do jogo de preenchimento e de percurso para construir outros jogos à serem usados nas unidades, sem perder de vista o contexto simbólico, retomado no texto “Escadas e Serpentes”!
O resultado, não poderia ser diferente! Pois, a ação-reflexão-ação move a formação no NRE/PN! Confiram:
Jogos de preenchimento: O princípio é tirar e por elementos do tabuleiro de acordo com fichas ou dados.
Jogo da Joaninha!
Jogo do varal!
Jogo da Pizza!
Estacionando no Mercado da Gula!
Jogos de Percurso: Também são chamados de jogos de trilha, tem como objetivo chegar ao fim de um caminho, dividido em casas, de acordo com o que for tirado no dado!
Alimentando os animais!
terça-feira, 7 de junho de 2011
Contexto simbólico nos jogos de percurso! Uma proposta do 5º Encontro de formação com as Escolas
O último encontro de formação com as Escolas neste semestre foi marcado pela elaboração e confecção de jogos de percurso, inserindo o contexto simbólico nessas produções a partir da ação reflexiva das presentes, suscitadas pelo estudo do texto Escadas e Serpentes. Confiram à criatividade demonstrada em cada jogo!
Chapeuzinho Vermelho!
Os três porquinhos!
Tartaruga vai ao mar!
Esquilos na toca!
Vamos às compras!
Aterrissagem
Mundo da Lua!
Banho de piscina!
Passeio da Abelha!
Escalada!
"O modelo é apresentado aos educadores não como exemplo a ser seguido, mas sim como objeto de análise e estudo"
(Bem-vindo, Mundo!)
Entre Escadas e Serpentes! Refletindo sobre o contexto simbólico nos jogos de percurso.
No dia 24 de maio ocorreu 4º Encontro de Formação de CMEIs, no qual, contamos com a presença das diretoras e pedagogas das unidades do NRE/PN. O encontro possibilitou aos presentes refletir sobre as práticas de jogos realizadas com as crianças, a partir do texto “Escadas e Serpentes”, de Adriana Klisys, como também aprofundar o conhecimento sobre a categoria de jogos de percurso, ou trilha.
A partir da leitura do texto, discutiram em equipe sobre as questões destacadas pelas pedagogas do NRE/PN, após as reflexões em pequenos grupos, abriu-se um espaço para compartilhar no grande grupo.
As equipes destacaram que a proposta descrita no texto, os jogos de mesa faziam parte das atividades da escola, de sua rotina diária, dessa forma, as crianças tiveram o interesse em saber sobre a origem de determinados jogos e os professores ao darem voz as curiosidades infantis organizaram o projeto didático, uma vez que esse possibilita a participação da criança em todas as etapas, inclusive no propósito comunicativo final.
Ressaltaram que em algumas unidades a proposta do projeto é possível, devido ao repertório das crianças em outras ainda é preciso investir no acesso a muitos jogos, para que ao jogarem muito e bem, conhecendo procedimentos de jogos, possam também levantar questionamentos sobre: o que é um jogo? Quem inventou os jogos? Dá pra aprender outros jogos do mundo?
Destacaram também que é um caminho maravilhoso o trabalho com a origem dos jogos, pois usualmente pensa-se sobre os benefícios que eles nos trazem, mas não na sua história, que é um legado lúdico da humanidade. Concluíram que nem sempre é interessante trazer para as crianças a história do jogo a ser apresentado, muitas vezes, é importante para o educador/professor saber a sua origem, não para os pequenos.
Quanto ao caráter simbólico dos jogos, onde contextos lúdicos são criados para que as crianças joguem, os participantes refletiram que ainda é necessário avançar, olhar para as categorias de jogos com um novo olhar, o olhar de como a criança pensa, brinca, joga, aprende e constrói conhecimento. Dessa forma, a peça que se movimenta no jogo, não é apenas uma ficha, mas uma borboleta, um carro, um avião, etc.
Nesse sentido, o jogo de percurso, cujo objetivo é chegar ao fim de um caminho, dividido em casas, de acordo com o que foi tirado no dado, pode ser uma categoria que nos possibilite ter esse novo olhar para o jogo que é proporcionado às crianças.
Além disso, no jogo de percurso, as crianças podem seguir regras de fácil entendimento, exigindo mais interação grupal em torno de um objetivo do que estratégia de jogada, desafio, que por si só é bastante complexo para quem está tateando no mundo das regras. Uma vez que a intimidade com as regras e a parceria com outros jogadores são exercícios desafiadores de superação do próprio potencial.
Essa categoria de jogos pode ser proporcionada às crianças em caráter competitivo e em caráter cooperativo: caráter competitivo é importante para que as crianças tenham contato com a experiência de vencer ou perder, já o caráter cooperativo envolve colaboração de todos os participantes em torno de um objetivo em comum, no qual podem dividir a alegria da vitória ou a frustração da derrota.
Refletiu-se também através de uma proposta em pequenos grupos, sobre os saberes necessários à criança para iniciar um jogo, sobre as aprendizagens que proporciona ao jogar e como organizar o tempo e o espaço para as jogadas.
domingo, 5 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Reavivando a Memória! Consultem as sínteses dos Encontros de Formação!
SÍNTESE DO 3º ENCONTRO DE FORMAÇÃO – ESCOLAS E CMEIs
19/05/2011
Iniciamos a reunião, com o momento cultural: O LIVRO DA MITOLOGIA- HISTÓRIA de DEUSES E HERÓIS. A pedagoga falou um pouco sobre a biografia do autor do livro (Thomas Bulfinch), na sequência observamos imagens de obras de diferentes artistas, como: Deusa Minerva, Vênus (a deusa do amor e beleza), Mercúrio, Baco (deus do vinho), Pã (deus dos rebanhos e dos pastores), os sátiros, divindades do bosque, Apolo e Dafne, Minotauro, Perseu e Medusa, Prometeu e Pandora.
Em seguida, a pedagoga fez uma leitura sobre o Olimpo, fazendo referência às imagens que tínhamos visto, explicando sobre algumas delas então, seguiu com a leitura Prometeu e Pandora, onde pudemos conhecer um pouco mais sobre a origem da “caixa de Pandora” e a origem da mitologia grega: teoria escritural, histórica, alegórica e física.
Na sequência, pedagoga do CEI José Lamartine fez a leitura do encontro anterior. Em seguida, explanou-se os objetivos do encontro desta data.
A proposta de trabalho, em grupo com o material recebido foi discutido:
-Quais saberes são necessários à criança para iniciar o jogo?
-Quais aprendizagens proporciona?
- No momento da rotina, o jogo pode ser realizado?
-Está inserido em alguma modalidade de trabalho?
- Como será feita a organização do espaço?
O trabalho continuou, com a divisão do grande grupo em pequenas equipes, onde a proposta de trabalho foi refletir em como utilizar o material nas questões que foram propostas.
Foi discutido as diferentes maneiras de se utilizar o material, transformando-o em jogo, com regras, objetivos, o que nos leva a refletir: será que em nossas unidades estamos fazendo uso adequado dos materiais disponíveis? Usamos os materiais simplesmente como objetos manipulativos, ou fazemos uso desses materiais enquanto jogo?
Ressaltou-se a importância de se trabalhar com o jogo em atividade dos cantinhos, apenas quando a turma já o domina.
Demos início às apresentações, onde as equipes colocaram ao grande grupo o objetivo do jogo analisado, análise do material, qualidade, como fazer uso do material disponível, utilizando-o como jogo, e não simplesmente apenas como brinquedo, e assim começar a inserir possibilidades: regras, postura de jogador, entre outros conceitos.
Lembrando que deve-se refletir muito sobre o material e onde queremos chegar.
Em seguida, discutimos sobre os jogos de preenchimento: valorização de uso do dado, na medida em que envolve contagem, esperar a vez de jogar, lidar com a frustração de não ter o resultado esperado, convivência.
Para possibilitar, o acesso aos jogos de preenchimento, a professora deve conhecer as características da categoria, conhecer exemplos de jogos de preenchimento, confeccionar os jogos, desenvolver ações para conservar e ampliar o acervo, socializar encaminhamentos.
Na sequência, a proposta de trabalho foi a confecção de um jogo de preenchimento. Após 40 min, as equipes iniciaram as apresentações, onde explicaram os objetivos dos jogos criados. As pedagogas do núcleo, ressaltaram a importância dos cuidados com os jogos, no momento da organização, ao armazená-lo, assim já trabalhando com a criança a apropriação de diferentes conceitos, como a responsabilidade e o cuidado com os materiais.
Devemos criar a “pauta de observação” (instrumento de auxílio usado como apoio de observação) criada no momento do planejamento do jogo, onde auxiliará o professor a analisar o grupo diante daquele jogo.
ESCOLA HELENA KOLODY
Síntese do 1º Encontro de Formação - Escolas
Síntese do 1º Encontro de Formação: Escolas
17/02/2011
Em 17 de fevereiro de 2011, ocorreu o 1º encontro de Formação com pedagogas e professoras das escolas com Educação Infantil e pedagogas de CMEI do período da tarde, o encontro aconteceu nas dependências da Escola de Educação Especial Tomaz Edson.
Iniciou-se com a apresentação da equipe pedagógica responsável pela formação na Educação Infantil do Núcleo Regional do Pinheirinho e apresentação dos participantes das escolas e CMEIs.
No momento cultural a pedagoga Ana Cristina nos convidou a participar do jogo: Torres de Hanói via on line, mostrando ainda que há inúmeros sites trazendo diversas proposta de jogos para várias faixas etárias.
Dando continuidade a pedagoga Cleonice falou da dinâmica das pedagogas de escola, que devem dispor no mínimo de 12 horas mensais para a Educação Infantil.
A pedagoga Regiane mostrou todos os documentos disponibilizados pela Secretaria de Educação e que todas as instituições devem possuir e utilizá-los no seu dia a dia, as instituições que não tiverem algum dos documentos apresentados deverão solicitar ao Núcleo.
A pedagoga Adriana retomou as Modalidades Organizativas, explicitando cada uma delas, começando pelo Projeto Didático: Que possui objetivos claros no planejamento e tempo previsto para seu início e fim; geralmente parte do interesse das crianças sobre o assunto; envolve atividades de pesquisa, sistematização e socialização de conhecimentos; tem propósito didático, comunicativo ou social em função do produto final. Em seguida falou sobre a Seqüência Didática: Que são ações orientadas e planejadas em um período estabelecido; possui objetivo e aprofundamento nas ações e saberes. Partindo para as Situações Ocasionais que como o nome sugere, ocorrem pontualmente, por exemplo, a Copa do Mundo, finalizando com as Atividades Permanentes que se refere às ações pedagógicas realizadas regularmente, no transcorrer de todo o ano e podem ser diárias, semanais, quinzenais, abordando ainda a diferenciação entre Atividades Permanentes e Elementos de Rotina.
A pedagoga Cleonice retomou a fala sobre o foco formativo desse ano que é o Pensamento Lógico-matemático, ressaltando que o trabalho com jogos é tão relevante para o Pensamento Lógico-matemático, quanto a Literatura para a Leitura. Portanto, a meta a se atingir na Rede em 2011, é: “Que as crianças joguem e joguem bem”.
Neste contexto, abordou-se a importância de se conhecer os jogos, respeitar as regras e propor desafios adequados a cada faixa etária, considerando as necessidades dos parceiros e organizações dos espaços. Para utilizar o jogo como estratégia, enquanto artefato cultural, preciso saber o jogo, ser jogador e conhecedor do jogo, para tanto o jogo deve estar incorporado a nossa rotina. A proposta inicial com jogos deve despertar encantamento, sendo interessante disponibilizarmos repertório, sem o furor pedagógico, pois esse é o momento de explorar, conhecer e jogar, lembrando da importância de não apresentar o jogo uma vez só para a criança, mas sim por repetidas vezes viabilizando assim que as crianças discutam e testem suas hipóteses.
Através do planejamento e registro do trabalho com os jogos, no momento de formação temos oportunidade de refletir e discutir, sobre as práticas realizadas na sala.
Por fim foi disponibilizado um tempo para que pudéssemos explorar e jogarmos alguns jogos.
Para o próximo encontro, contar algumas experiências do trabalho com jogos das crianças.
Elessandra Ávila
CMEI Monteiro Lobato
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