quarta-feira, 23 de março de 2011

Meninas, o encontro de formação será semana que vem!!! Vejam os cronogramas do lanche!

Encontros de Formação para Escolas com Educação Infantil -2011
Cronograma para o lanche/ manhã


Escola
Data
E.M. São Mateus do Sul
E.M. Ver. Laís Peretti
17/02
E.M. Profº Darcy Ribeiro
E.M. Profª Joana Raksa
31/03
E.M. Vila Zanon
E.M. Rio Bonito
14/04
E.M. Profº Osvaldo Arns
E.M. Profª Maria Ienkot Zeglin
19/05
NRE/PN
16/06
E.M. Newton Borges
E.M. Piratini
18/08
E.M. João Amazonas
E.M. Margarida Dalagassa
15/09
E.M.Gov. Leonel Brizola
E.M. Helena Kolody
20/10



















Encontros de Formação 2011
Cronograma para o lanche/ tarde

Escola
Data
CEI Francisco Frischmann
CEI José Lamartine
17/02
E.M. Dona Pompília
E.M.Gov. Leonel Brizola
31/03
E.M. Helena Kolody
E.M. João Amazonas
14/04
E.M. Margarida Dalagassa
E.M. Newton Borges
19/05
E.M. Piratini
E.M. Profº Darcy Ribeiro
16/06
E.M. Profª Erica Plewka
E.M. Profª Joana Raksa
18/08
E.M Profº Jurandyr Baggio Mockell
E.M. Profª Maria Ienkot Zeglin
15/09
E.M. Profº Osvaldo Arns
E.M. Rio Bonito
20/10





                             











sexta-feira, 4 de março de 2011

Meninas! Que tal darem uma olhadinha na síntese do último encontro de formação - 2010. Revisitando aprendizagens!!!

SÍNTESE  DO ENCONTRO DE FORMAÇÃO  REALIZADO NO NÚCLEO REGIONAL DO PINHEIRINHO – 17/11/2010
Em 17 de novembro de 2010, última reunião de formação do ano, as pedagogas dos CMEIs foram recepcionadas no NRPN com uma oficina de jogos diversos. Este momento oportunizou que as pedagogas dos CMEIs trocassem informações sobre regras e novos desafios, o que possibilitou a aquisição de aprendizagens para muitas.
Passado o tempo estipulado, seguiu-se a um momento de avaliação destas ações, a qual no dizeres das participantes, provocou reflexões no processo de socialização, entretenimento, aprendizagens, desafios e de modo geral, um sentimento de satisfação.
Neste contexto, abordou-se a importância de se conhecer os jogos, respeitarem as regras e propor desafios adequados a cada faixa etária, bem como se considerar a necessidades dos parceiros e organizações dos espaços. Afinal, quais condições são necessárias para se jogar bem? O que precisamos propiciar para que o jogo desperte encantamento? Uma dica colocada pela pedagoga Cleonice, no contexto dos CMEIs, é primeiramente escolher jogos que as crianças já conhecem (para muitos é chato ler as instruções). Também é interessante manipular os jogos, explorá-los e depois de conhecer as regras, propor desafios à medida que se apropria das normas, podendo reinventá-las.
Importa ponderar o parceiro que se disponha a jogar: preciso me sentir jogando, pois muitas vezes mesmo sabendo as regras, não estou no jogo, mas só ocupando um espaço físico.
         Equivocadamente pode-se pensar que as crianças não ficam de mau humor, não cansam, e aí começam as intervenções: “você tem que fazer”. Falta sensibilidade para perceber aquilo que a criança não sabe dizer e por isso, às vezes chora, deseja ir embora. Far-se-á prioritário considerar estas questões previamente.
         Outro ponto salientado foi verificar se as peças dos jogos estão completas, pois caso contrário podem se desmotivar, diluindo-se os objetivos dos jogos. São momentos em que as crianças poderão desejar fazer arminhas, jogar peças uma nas outras ou parar de brincar. Assim repor e cuidar dos materiais deve ser um trabalho contínuo e precisa fazer parte da rotina das crianças.
         Após estas considerações, a pedagoga Adriana leu um trecho do livro Leite Derramado de Chico Buarque “Você domina as palavras não ditas, mas esta subordinado aquelas que pronunciou”. Fez também alusões as referências críticas dos diferentes meios de comunicação quanto a qualidade da obra.
         Retomando as reflexões sobre os jogos e espaços dos CMEIs, a pedagoga Cristina salientou que os horários das crianças e consequentemente, seus momentos de aprendizagem, se subordinam aos dos adultos. Adriana pondera que existe uma separação sim entre rotina e aprendizagem e que é um grande desafio olhar a criança no coletivo. Cleonice argumenta que realmente existe uma rigidez nos horários dos CMEIs, mas precisamos refletir juntos, a fim de não realizarmos esta rotina automaticamente.
Ainda no que concerne a questão dos jogos, Adriana relembra a importância de não apresentá-los apenas uma vez as crianças, mas repeti-los frequentemente.
         Em relação aos espaços dos CMEIs, enfatiza que estes necessitam se apresentar como ambientes diferenciados, onde a proposta educativa desperte desejo, felicidade e que as crianças queiram que as atividades aconteçam de novo. São desafios que exigem mudança do comportamento coletivo, pois precisamos uns dos outros.
         Neste âmbito, os procedimentos para o jogo se revestem de aprendizagens, em que as crianças se oportunizam discutir e testar suas hipóteses. O educador carece respeitar o percurso de cada criança, objetivando ampliar aprendizagens. Alguns jogos têm muitas regras, assim, importa assimilar cada uma das regras para depois dar conta de todas elas, progressivamente.
         Por esta ótica, o papel do pedagogo enquanto formador, não objetiva suprir a formação inicial dos profissionais dos CMEIs, uma vez que não é especialista nas áreas do conhecimento. Tal consideração visa evitar o desespero, haja vista não ser essa nossa função, antes nos cabe, articular a compreensão da proposta de trabalho propondo a reflexão sobre a prática.
Finalmente, as pedagogas do núcleo solicitam uma breve avaliação das reuniões que contaram com a participação das diretoras, as quais para o grupo, de modo geral, foram favoráveis.




           Alessandra de Fátima Borges Gomes
CMEI Gramados

quinta-feira, 3 de março de 2011

Encontro de Formação - CMEIs -28/02/2011



Neste dia ocorreu o 1º Encontro de Formação com diretoras e pedagogas dos CMEIs, onde também pudemos contar com a presença de alguns representantes dos CEIs conveniados, que neste ano foram convidados a participar no NRE dos Encontros de Formação, além da oferecida pelo Departamento da Educação Infantil.
           Nessa manhã tínhamos os seguintes objetivos de trabalho:

·        Expor o processo formativo do NRE/PN: encaminhamento;

·        Retomar o foco Formativo 2011;

·        Apresentar meta do Departamento de Educação Infantil;

Em relação à estrutura da formação, foi esclarecido que essa se dá de maneira alinhada com a formação que os Núcleos recebem do EEI e do Instituto Avisa-lá, através da acessoria da professora Virgínia. Os Núcleos por sua vez, tem a responsabilidade de organizar os encontros de formação no mesmo formato da Secretaria: Formação de 8 horas e 4 horas de supervisão. Destacando-se que as supervisões que o NRE/PN faz nas unidades estão vinculadas aos Encontros de Formação. O pedagogo da unidade tem a responsabilidade de enquanto formador, desenvolver com os profissionais um trabalho de reflexão contínua nas permanências e nos sábados pedagógicos, sem perder de vista o foco formativo, que em 2011 permanece a Área de Formação Humana: Pensamento Lógico-matemático.
Foi ressaltado para as equipes das unidades que o trabalho com jogos está para o Pensamento Lógico-matemático, assim como a Literatura está para a leitura. Portanto, tem-se uma meta a atingir na Rede em 2011: “Que as crianças joguem e joguem bem.”
Para fundamentar o trabalho com jogos, foi utilizada uma citação de Huizinga, na qual ele afirma que esses fazem parte de todas as fases da vida e estão na base do surgimento e do desenvolvimento da civilização, a ponto de definir a organização cultural das sociedades.
Ou seja, quando a criança joga, não apenas desenvolve a aprendizagem de conceitos relacionados à Área de Formação Humana: Pensamento Lógico-matemático, mas a identidade, a socialização, entre outras. No entanto, para desenvolvermos um trabalho com os objetivos da área que está sendo nosso foco formativo, faz-se necessário estabelecer nas unidades a cultura do jogo, sem “furor pedagógico”. O jogo é condição básica para aprendizagem dos conceitos matemáticos.
A forma como essa cultura estará sendo consolidada nas unidades se dará da seguinte forma em 2011:
·        Com jogos variados em estrutura, demanda de habilidades e estética;
·        Crianças sabendo usar e guardar todos os jogos;
·        Jogos identificados, guardados com facilidade de acesso e que criem desafios;
·        Profissionais que planejem registro de trabalho com jogos, socializando e discutindo essas propostas com os demais profissionais da unidade;
·        Espaços e tempo organizados conforme a experiência dos jogadores:
·        Cantos bem elaborados;
·        Outros momentos para jogar em diferentes espaços;
·        Criar horário de jogo para toda a unidade;
·        Colaboração na confecção de jogos:
·        Envolvimento das famílias nos momentos de jogo.
Como referência, foram indicados: uma reportagem do site da Revista Nova Escola sobre jogos, o livro Bem-Vindo, Mundo! Criança, cultura e formação de educadores, bem como os encaminhamentos realizados por nossa formadora Maria Virginia Gastalti, do Instituto Avisa-lá.


Regiane Laura Loureiro